O 18 e 19 de setembro montaremos o nosso posto de livros no encontro de fanzines e autoediçom “Vaia Vaia Lugo”.
Máis informaçom aqui: https://www.facebook.com/vaiavaia.lugo/
O 18 e 19 de setembro montaremos o nosso posto de livros no encontro de fanzines e autoediçom “Vaia Vaia Lugo”.
Máis informaçom aqui: https://www.facebook.com/vaiavaia.lugo/
O domingo 6 de junho estaremos em Ourense na jornada “Ruralizacción”.
Áudio de Carlos Taibo apresentando o seu livro “Anarquistas de ultramar. Anarquismo indigenismo, descolonización” na Gentalha do Pichel.
Ideias como as de autogestom, democrácia direta e apoio mútuo forom defendidas tanto polo anarquismo que viu a luz na Europa do século XIX como por moitos povos indígenas que espontaneamente as levarom à prática desde tempo inmemorial. Este livro estuda a relaçom entre esses dous mundos, e o fai com a vontade de alentar, em paralelo, umha definitiva descolonizaçom do próprio pensamento anarquista. Serve como introduçom, também, à realidade, comummente esquecida, dos anarquismos que adquirirom carta de natureza na América, África, Ásia e Oceania.
Vídeo feito por companheiras de cooperativa Xarda da palestra com Miguel Salas Soneira e M. Carmen Morán de Castro arredor do seu livro “La locura rev(b)elada”.
A Loucura Rev/belada soma-se à luita por construir umha saúde mental coletiva que reconheça a voz das pessoas afetadas polo sofrimento psíquico. A partir de sete histórias de vida, os relatos que apresenta articulam-se com umha proposta pedagógica e o propósito de resgatar, desde umha perspetiva crítica com o modelo biomédico, diferentes estratégias que nos permitam seguir pensando como auto/gerir o mal-estar.
Imos levar a livraria a todas as atividades da Casa Obreira, no bairro de Sar em Compostela.
O movimento H+ é, em poucas palavras, uma organização que tem como objectivo ultrapassar, com meios científicos e tecnológicos, os limites da condição biológica do ser humano e, em última análise, almeja alcançar a imortalidade terrena. A adjectivação «terrena» serve para expressar o aspecto aparentemente mundano e laico desta nova figura da mais antiga inquietação humana: do Épico de Gilgameš, do terceiro milénio antes de Cristo, à prática da mumificação dos antigos Egípcios, do pensamento taoista à alquimia esotérica, os defensores das ideias H+ consideram-se os legítimos herdeiros dos esforços históricos da humanidade para ganhar o seu jogo de xadrez com a morte.
A nova estratégia, que ganhou forma durante os anos 1990, tende a fundir guerra com intervenções humanitárias e crise sanitária com emergências militares. A guerra H+ não se encontra nas declarações formais entre Estados soberanos, mas na irrupção das chamadas emergências complexas — naturais ou humanas —, desastres caracterizados pela implosão do Estado, pelo colapso das infraestruturas públicas essenciais (saneamento, água, energia e provisões alimentares) e pela prevalência de doenças infecciosas.
…
Andrea Mazzola licenciou-se em Filosofia na Universidade de Nápoles «Federico II» e actualmente é doutorando no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa com um projecto de pesquisa sobre os fundamentos da mecânica quântica e o pensamento de A. N. Whitehead. Colabora assiduamente no Jornal Mapa, onde assina a rubrica «Transumanismo» com o pseudónimo κοινωνία.
Preço: 12 €
Edita: Jornal Mapa
…
Esta edição foi possível graças à colaboração de: A Batalha; Ardora (s)ediçons anarquistas; Barricada de Livros; BOESG Centro de Cultura Libertária; Maldatesta e Tortuga.
Com novos meios «personalizados» de manipulação de massas, como se ao progresso da inteligência artificial correspondesse um proporcional desenvolvimento da estupidez humana, às formas tradicionais de propaganda acrescenta-se o universo das redes sociodigitais, a Propaganda 2.0. Neste tipo de circunstâncias, também podemos destacar o aniquilamento tipicamente H+ das pessoas, convertidas em artefactos, e a desumanização da existência humana, desanimada pelo uso político da tecnociência, que de modo desolador tem transformado a vida num objecto técnico. Tanto os meios quanto os fins são partilhados dos dois lados do Atlântico, e talvez sejam uma bagagem ideológica comum aos dirigentes de todas as nações. O cibertotalitarismo iminente — o golpe de Estado infomilitar —, com a sua atmosfera saturada de um fanatismo caça-heréticos, segundo o modelo institucionalizado pelo tribunal da Inquisição, fala todas as línguas, tem todos os tons de pele e fascina todas as igrejas e todos os governos (independentemente da narração das respectivas comunidades imaginadas).
…
Andrea Mazzola licenciou-se em Filosofia na Universidade de Nápoles «Federico II» e actualmente é doutorando no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa com um projecto de pesquisa sobre os fundamentos da mecânica quântica e o pensamento de A. N. Whitehead. Colabora assiduamente no Jornal Mapa, onde assina a rubrica «Transumanismo» com o pseudónimo κοινωνία.
Preço: 12 €
Edita: Jornal Mapa
…
Esta edição foi possível graças à colaboração de: A Batalha; Ardora (s)ediçons anarquistas; Barricada de Livros; BOESG Centro de Cultura Libertária; Maldatesta e Tortuga.
O próximo sábado 17 de outubro, às 20:00h, terá lugar a apresentaçom do livro «Transumano mon amour» com o autor, Andrea Mazzola, e o editor. Será na Gentalha do pichel, em Compostela, na rua santa clara, 21. O aforo máximo vai ser de 20 pessoas polo que quem queira pode reservar enviando um correio a ardora@bastardi.net. Também haverá bancas com livros.
O livro pretende esboçar, analisar e cartografar o que é o movimento transumanista, umha organizaçom que tem como objetivo ultrapassar por meio da ciência e a tecnologia os limites da condiçom biológica do ser humano, assim como a sua implicaçom nessa estratégia dos Estados que tende a fundir guerras com intervençons humanitárias e crises sanitárias com emergências militares.
O jornal Mapa é quem edita o livro com a colaboraçom de A Batalha, Barricada de livros, BOESG, Centro de Cultura Libertária, Maldatesta, Tortuga e Ardora (s)ediçons anarquistas.
Também havera apresentaçons o 15 e 16 noutros lugares como Coimbra ou Porto.
Neste número os textos: A febre do lítio. Covid, prisom e falta de meios: dupla condena. Até sempre Bitxobola.