Autor: ardora

Áudio da apresentaçom do livro “Anarquistas de ultramar. Anarquismo indigenismo, descolonización”.

Áudio de Carlos Taibo apresentando o seu livro “Anarquistas de ultramar. Anarquismo indigenismo, descolonización” na Gentalha do Pichel.

Ideias como as de autogestom, democrácia direta e apoio mútuo forom defendidas tanto polo anarquismo que viu a luz na Europa do século XIX como por moitos povos indígenas que espontaneamente as levarom à prática desde tempo inmemorial. Este livro estuda a relaçom entre esses dous mundos, e o fai com a vontade de alentar, em paralelo, umha definitiva descolonizaçom do próprio pensamento anarquista. Serve como introduçom, também, à realidade, comummente esquecida, dos anarquismos que adquirirom carta de natureza na América, África, Ásia e Oceania.

 

Vídeo da apresentaçom do livro “La locura rev(b)elada”

Vídeo feito por companheiras de cooperativa Xarda da palestra com Miguel Salas Soneira e M. Carmen Morán de Castro arredor do seu livro “La locura rev(b)elada”.

A Loucura Rev/belada soma-se à luita por construir umha saúde mental coletiva que reconheça a voz das pessoas afetadas polo sofrimento psíquico. A partir de sete histórias de vida, os relatos que apresenta articulam-se com umha proposta pedagógica e o propósito de resgatar, desde umha perspetiva crítica com o modelo biomédico, diferentes estratégias que nos permitam seguir pensando como auto/gerir o mal-estar.

TRANSUMANO MON AMOUR

Notas sobre o movimento H+

Escritos 2015-2019

de ANDREA MAZZOLA com ilustrações de TIDI

O movimento H+ é, em poucas palavras, uma organização que tem como objectivo ultrapassar, com meios científicos e tecnológicos, os limites da condição biológica do ser humano e, em última análise, almeja alcançar a imortalidade terrena. A adjectivação «terrena» serve para expressar o aspecto aparentemente mundano e laico desta nova figura da mais antiga inquietação humana: do Épico de Gilgameš, do terceiro milénio antes de Cristo, à prática da mumificação dos antigos Egípcios, do pensamento taoista à alquimia esotérica, os defensores das ideias H+ consideram-se os legítimos herdeiros dos esforços históricos da humanidade para ganhar o seu jogo de xadrez com a morte.

A nova estratégia, que ganhou forma durante os anos 1990, tende a fundir guerra com intervenções humanitárias e crise sanitária com emergências militares. A guerra H+ não se encontra nas declarações formais entre Estados soberanos, mas na irrupção das chamadas emergências complexas — naturais ou humanas —, desastres caracterizados pela implosão do Estado, pelo colapso das infraestruturas públicas essenciais (saneamento, água, energia e provisões alimentares) e pela prevalência de doenças infecciosas.

Andrea Mazzola licenciou-se em Filosofia na Universidade de Nápoles «Federico II» e actualmente é doutorando no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa com um projecto de pesquisa sobre os fundamentos da mecânica quântica e o pensamento de A. N. Whitehead. Colabora assiduamente no Jornal Mapa, onde assina a rubrica «Transumanismo» com o pseudónimo κοινωνία.

Preço: 12 €

Edita: Jornal Mapa

Esta edição foi possível graças à colaboração de: A Batalha; Ardora (s)ediçons anarquistas; Barricada de Livros; BOESG Centro de Cultura Libertária; Maldatesta e Tortuga.


Notas sobre o movimento H+

Escritos 2015-2019 (Volume II)

de ANDREA MAZZOLA com ilustrações de TIDI

Com novos meios «personalizados» de manipulação de massas, como se ao progresso da inteligência artificial correspondesse um proporcional desenvolvimento da estupidez humana, às formas tradicionais de propaganda acrescenta-se o universo das redes sociodigitais, a Propaganda 2.0. Neste tipo de circunstâncias, também podemos destacar o aniquilamento tipicamente H+ das pessoas, convertidas em artefactos, e a desumanização da existência humana, desanimada pelo uso político da tecnociência, que de modo desolador tem transformado a vida num objecto técnico. Tanto os meios quanto os fins são partilhados dos dois lados do Atlântico, e talvez sejam uma bagagem ideológica comum aos dirigentes de todas as nações. O cibertotalitarismo iminente — o golpe de Estado infomilitar —, com a sua atmosfera saturada de um fanatismo caça-heréticos, segundo o modelo institucionalizado pelo tribunal da Inquisição, fala todas as línguas, tem todos os tons de pele e fascina todas as igrejas e todos os governos (independentemente da narração das respectivas comunidades imaginadas).

Andrea Mazzola licenciou-se em Filosofia na Universidade de Nápoles «Federico II» e actualmente é doutorando no Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa com um projecto de pesquisa sobre os fundamentos da mecânica quântica e o pensamento de A. N. Whitehead. Colabora assiduamente no Jornal Mapa, onde assina a rubrica «Transumanismo» com o pseudónimo κοινωνία.

Preço: 12 €

Edita: Jornal Mapa

Esta edição foi possível graças à colaboração de: A Batalha; Ardora (s)ediçons anarquistas; Barricada de Livros; BOESG Centro de Cultura Libertária; Maldatesta e Tortuga.

[CANCELADO]Apresentaçom do livro «Transumano mon amour» em Compostela

O próximo sábado 17 de outubro, às 20:00h, terá lugar a apresentaçom do livro «Transumano mon amour» com o autor, Andrea Mazzola, e o editor. Será na Gentalha do pichel, em Compostela, na rua santa clara, 21. O aforo máximo vai ser de 20 pessoas polo que quem queira pode reservar enviando um correio a ardora@bastardi.net. Também haverá bancas com livros.

O livro pretende esboçar, analisar e cartografar o que é o movimento transumanista, umha organizaçom que tem como objetivo ultrapassar por meio da ciência e a tecnologia os limites da condiçom biológica do ser humano, assim como a sua implicaçom nessa estratégia dos Estados que tende a fundir guerras com intervençons humanitárias e crises sanitárias com emergências militares.

O jornal Mapa é quem edita o livro com a colaboraçom de A Batalha, Barricada de livros, BOESG, Centro de Cultura Libertária, Maldatesta, Tortuga e Ardora (s)ediçons anarquistas.

Também havera apresentaçons o 15 e 16 noutros lugares como Coimbra ou Porto.