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Apresentaçom em Alhariz dos livros “Transumano mon amour” com Andrea Mazzola, o autor

O próximo sábado 12 de fevereiro às 19:00h organizamos em Alhariz umha palestra sobre os livros “Transumano mon amour” a cargo do seu autor, Andrea Mazzola. Será no CSA Cambalhota, caminho do castelo nº10.

Os livros, editados polo jornal Mapa, recolhem umha escolma de textos publicados no próprio jornal. Pretendem esboçar, analisar e cartografar o que é o movimento transumanista, umha organizaçom que tem como objetivo ultrapassar por meio da ciência e a tecnologia os limites da condiçom biológica do ser humano, assim como a sua implicaçom nessa estratégia dos Estados que tende a fundir guerras com intervençons humanitárias e crises sanitárias com emergências militares.

Na atividade poremos um posto de livros à venda. Se nom podes vir a atividade e queres o teu exemplar, podes pedir o teu escrevendo a ardora@bastardi.net 

Mais informaçom dos livros aqui: https://ardoraeditora.info/transumano-mon-amour/

Apresentaçom em Compostela de “Um país a la gallega”

O próximo 24 de setembro apresentara-se o livro Um país a la gallega de Beatriz Busto Miramontes. Junto com a editora do livro Através organizamos este acto que contará com a presença da  autora e da editora. Ademais terá lugar umha projeçom comentada do NO-DO.

A atividade começará às 19:30h e terá lugar na Casa Obreira em Compostela, na finca de velasco, travesa do sar a rúa do sar, rua de clara campoamor. O lado da nova estaçom de autocarros.

UM PAÍS A LA GALLEGA. GALIZA NO NO-DO FRANQUISTA

“Beatriz Busto mostra o difícil que é destrinçar o legado coletivo, quando ele vem presidido por elaborações e se esquece que ele é construção. O legado que lateja por todo este elucidador trabalho sobre o NO-DO como porta giratória da complexa realidade comunitária é o do respeito e o do entranhamento vital. Um trabalho que é um alerta, difícil, mui difícil de praticar, certamente, sobre como hoje estamos construindo o nosso presente e sobre as propostas e imposições em jogo.” Elias J. Torres Feijó (Grupo Galabra – USC)

 

Ataques à liberdade de expressom e a repressom ao jornalismo crítico

“Palestra em torno a liberdade de expressom e a repressom ao jornalismo crítico ao cargo de Boro LH, julgado recentemente pola sua labor como jornalista. Contaremos também com intervençons de companheiras dos médios galegos Galiza Contrainfo e Novas da Galiza.”
Terá lugar no C.S.O.A. O aturuxo das Marías. Rua Cruzeiro do galo 1B. Compostela

Nordês nº05

Já está para descargar o quinto número do periódico Nordês. Umha colaboraçom entre o jornal digital A irmandade da costa e Ardora (s)ediçons anarquistas. 

Nesta entrega: Traspassar as fronteiras. Semana internacional solidária coas presas anarquistas. Agardando a hora da vingança. Ilusom de movimento em torno dos filmes «Soledad» e «El camino de Santiago». E algumha leitura recomendada.

Animamos a fotocopiar e difundir

Descarga:

· Nordês nº05

Mulheres contra o cárcere. Reflexos, vivências e luitas.

Mulheres contra o cárcere. Reflexos, vivências e luitas.

O próximo dia 16 de maio, quarta-feira, no CSA do Sar contaremos com o grupo anti-carcerário Les trois passants (Toulouse) que às 19:00h apresentaram o documentário «Nos robaron las noches» e despois terá lugar um encontro e debate com Pastora do coletivo Familias frente a la crueldad carcelaria e Les trois passants ,realizadoras do documentário. Para rematar a jornada faramos um ceador pra intentar cubrir os gastos.

Aqui vai descriçom do documentário e da atividade:

Com o passo do tempo, quem nos solidarizamos com as nossas colegas presas, aprendemos e continuamos a aprender no caminho, e neste, observamos a incessante luita, resistência e trabalho que as mulheres (dentro e fora dos cárceres) realizam, nom só como tecedoras de memória e contra o esquecimento, senom como portadoras de umha luita incessante contra o encerramento, o cárcere, o sistema penitenciário e jurídico. Porém, inclusive nos meios contestatários pouco se diz sobre elas, pouco sabemos delas, pouco se escuta.

É por esta razom, que nesta ocasiom, longe de fabricar umha visom de inocência e vitimismo, queremos fazer um eco e abrir um espaço para a palavra das maes, irmás, parceiras, mulheres solidárias, filhas e ex-presas que enfrentam o sistema penitenciário, o encerramento dos seus seres queridos, o distanciamento, o desprezo, a humilhaçom, o maltrato e a tortura sexual, o assinalamento, a estigmatizaçom e a hipotética justiça.

É através deste documentário que queremos escutar as suas vozes e reflexons, que queremos abordar estas preocupaçons que rodeiam o cárcere dentro e fora dos muros, mas principalmente permitir intercâmbios, tecer laços e encontrar caminhos, espaços e açons pela liberdade.

Com a finalidade de trocar e compartilhar reflexons, depois de que se apresente este documentário teremos um debate entre pessoas do coletivo Les trois passants (Toulouse) e Pastora, do coletivo Familias frente a la crueldad carcelaria.”

Vemo-nos ali!